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| Tiago Splintter pela seleção Brasileira |
A mudança da regra que atinge o rebote ofensivo é a que traz maior alteração na dinâmica do jogo. Antes, ao errar um arremesso no ataque e conseguir o rebote o ofensivo, a equipe tinha renovado os 24 segundos de posse de bola. Agora, o time terá apenas 14 segundos para definir o ataque seguinte. A regra não muda o rebote defensivo, que segue com os 24 segundos.
Além disso, as faltas técnicas também tiveram mudança. Antes, a falta técnica contava como uma falta pessoal e dava ao time que a sofreu o direito de bater dois lances livres e ter nova posse de bola. O jogador só era excluído da partida caso cometesse duas faltas antidesportivas. Agora, o jogador que receber duas faltas técnicas está automaticamente expulso. E quem sofrer a falta terá um lance livre seguido de nova posse de bola.
- Acredito que a mudança da regra das faltas técnicas ajudará na disciplina do jogo. A tendência é que, com alteração, diminuam as reclamações em demasia dos atletas e também as gesticulações em excesso para com a arbitragem, pois caso o jogador esteja pendurado com uma falta técnica, na segunda ocorrência dele ocasionará a exclusão automática da partida - disse Flávia Almeida, coordenadora de arbitragem da Liga Nacional de Basquete.
Outras mudanças
O critério de numeração dos jogadores também mudou. Anteriormente, os times tinham que usar números entre 4 e 99. Agora, a FIBA libera o mesmo sistema da NBA. Todos os times podem usar numerações de 0 a 00 e de 1 a 99. O tempo concedido também muda. Na primeira etapa da partida, cada equipe poderá pedir dois tempos. Na etapa final, cada time terá três pedidos de tempo, sendo que cada equipe só pode pedir no máximo dois tempos nos últimos dois minutos de jogo. Se houve prorrogação, um tempo será debitado para cada time.
Fonte:Globoesporte.com

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